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Como convencer um judeu da Trindade?



https://youtu.be/ftqjvztMkZE

Você escreveu dizendo que está tentando evangelizar um judeu, mas ele não aceita a Trindade. Então pergunta: "Como fazer para convencê-lo de que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo?". Se você convencer seu amigo judeu de que Deus é Pai, Filho e Espírito Santo ele será apenas mais um perdido no lago de fogo que sabe disso em seu intelecto. Afinal, a maioria das pessoas da cristandade, que foi batizada em nome da Trindade Pai, Filho e Espírito Santo, responderia corretamente a um teste acadêmico sobre isso sem nunca ter crido verdadeiramente no Salvador.

Pregar o Evangelho não é convencer alguém das doutrinas fundamentais do cristianismo, e sim levar a pessoa à cruz, ao crucificado, à fé em Jesus, o único que pode limpar todos os pecados do pecador. Foi para isso que ele morreu naquele madeiro de maldição, ressuscitou ao terceiro dia e subiu aos céus. O ensino das doutrinas vem depois. Quando evangelizar alguém, tenha sempre em mente esta passagem:

"Estas três coisas me maravilham; e quatro há que não conheço: O caminho da águia no ar; O CAMINHO DA COBRA NA PENHA; o caminho do navio no meio do mar; e o caminho do homem com uma virgem." (Pv 30:18).

O que tem de maravilhoso no caminho da cobra ou serpente na penha? Ali é possível vê-la por completo, serpenteando rápida em busca de um arbusto onde possa se ocultar, exposta aos predadores, sem nada que possa camuflá-la. Penha significa rocha e Rocha é Cristo. A cobra representa a mesma serpente que enganou o homem e continua enganando todos os que ainda estão na incredulidade, pois andam segundo o príncipe deste mundo, o espírito que atua nos filhos da desobediência (Efésios 2).

Entenda que o evangelismo começa com você lidando com duas coisas: a serpente e a Rocha. Concentre-se nestas duas coisas e você não irá errar, pois não irá se deixar levar pelos argumentos de seu interlocutor. Este estará sob o domínio da serpente e irá querer levar a conversa para o mais longe possível da Rocha.

Sabe como você mata uma cobra? Não é tentando acertá-la na cabeça enquanto ela está no meio dos arbustos ou do capim alto, porque ela acabará escapando. Você não faz ideia de como uma cobra é rápida quando decide correr, ou melhor dizendo, fugir serpenteando. A técnica então é usar uma vara ou enxada para primeiro arrastá-la para o terreno aberto, de preferência uma rocha, porque ali não terá como se esconder entre ramos e folhas. Ela ficará exposta e vulnerável o suficiente para você mirar e acertar direto sua cabeça, que é onde fica o veneno que causa torpor e morte em suas vítimas.

Quando você começa a evangelizar alguém a pessoa é propensa a querer se esconder entre os arbustos dos argumentos humanos, das suas próprias obras, das acusações contra todas as barbaridades feitas por cristãos nos últimos dois mil anos e mais um milhão de coisas. Não se intimide com isso e nem perca seu tempo querendo ensinar a Bíblia a ela; traga sempre a conversa para a Rocha, que é Cristo, e fique batendo sempre na mesma tecla da obra na cruz, porque enquanto a pessoa não crer isso não lhe parecerá ser uma repetição.

Aos coríntios, que eram gregos que gostavam de perder tempo filosofando, Paulo deixou claro que a mensagem que levou a eles foi simples e direta: "Também vos notifico, irmãos, o evangelho que já vos tenho anunciado; o qual também recebestes, e no qual também permaneceis. Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão. Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras." (1 Co 15:1-4).

Uma vez, evangelizando uma jovem, perguntei para onde ela iria se morresse naquele momento. Respondeu que não sabia, mas que procurava viver uma vida honesta, não fazer mal a ninguém etc. então preguei o evangelho a ela deixando claro que a salvação é somente pela fé em Cristo, e não por boas obras, e crendo nele ela podia ter a certeza de vida eterna. Então perguntei: "Entendeu?", ao que ela respondeu que sim. Perguntei se ela tinha certeza de que iria para o céu e ela também respondeu que sim. Então perguntei: "Em quê você se baseia para ter essa certeza?". Ela respondeu: "Procuro fazer o melhor que posso, não prejudicar ninguém... etc. etc.".

Comecei de novo repetindo tudo e fiz a mesma pergunta e ela respondeu do mesmo jeito. Tentei outra vez e o resultado foi igual. A cada vez que eu lhe falava da salvação por graça ela não percebia que eu estava repetindo e respondi a mesma coisa, de uma salvação que ela acreditava ser por sua conduta. Portanto não se preocupe em ficar martelando o mesmo prego, batendo na mesma tecla, porque enquanto ela não crer aquilo entrará por um ouvido e sairá pelo outro. Como acontecia com os religiosos judeus para os quais Jesus parecia estar falando em sânscrito quando lhes mostrava o caminho da salvação:

"E o Pai, que me enviou, ele mesmo testificou de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes o seu parecer. E a sua palavra não permanece em vós, porque naquele que ele enviou não credes vós. Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam. Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; e não quereis vir a mim para terdes vida... Porque, se vós crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim escreveu ele. Mas, se não credes nos seus escritos, como crereis nas minhas palavras?... Mas já vos disse que também vós me vistes, e contudo não credes... Mas, porque vos digo a verdade, não me credes. Quem dentre vós me convence de pecado? E se vos digo a verdade, por que não credes? Quem é de Deus escuta as palavras de Deus; por isso vós não as escutais, porque não sois de Deus... Já vo-lo tenho dito, e não o credes. As obras que eu faço, em nome de meu Pai, essas testificam de mim. Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz." (Jo 5:37-40, 46-47; 6:36; 8:45-47; 10:25-27).

A fórmula é apresentar a Cristo e sua obra completa na cruz, sua morte e ressurreição, e não esperar que seu interlocutor faça um curso de Bíblia. Quando os judeus questionaram o cego que tinha sido curado, inclusive acusando Jesus de ser pecador, sua resposta diz tudo: "Se é pecador, não sei; uma coisa sei, é que, havendo eu sido cego, agora vejo." (Jo 9:25). A salvação é pela fé na Pessoa e obra de Cristo, e não pelo acúmulo de conhecimento sobre quem ele é.

O jornalista especializado em economia diz que o valor das Bitcoin, a criptomoeda digital, subiu ou caiu e você acredita. Acaso já viu uma bitcoin? Pegou uma na mão? Não, mesmo assim você crê no testemunho do especialista. O evangelho autêntico exige que a pessoa creia em Cristo, a quem essa pessoa nunca viu, mas que chega até ele pelo testemunho dos apóstolos nas páginas das Sagradas Escrituras. O apóstolo João escreveu:

"O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida  (Porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e nos foi manifestada); o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos." (1 Jo 1:1-3).

Portanto, a evangelização é toda ela baseada na Palavra de Deus revelada aos apóstolos e no testemunho desses mesmos apóstolos. Não no que eles poderiam ter dito de si mesmos, mas no que falaram e escreveram de Jesus, o Cristo de Deus. E nunca perca de vista que o poder para a conversão do pecador não estará na sua oratória, no seu testemunho de vida, nas técnicas de persuasão que você possa usar. O testemunho está na Palavra de Deus e é por isso que deve citá-la continuamente, mesmo sem citar o livro, capítulo ou versículo em que está aquela citação.

Temos o costume de dizer a um incrédulo que nunca teve um contato com a Bíblia ou com a terminologia cristã coisas do tipo, "A Palavra diz em 1 Coríntios...", pois uma pessoa menos informada não saberá entender o que significa essa tal "Palavra" e achará que "Coríntios" é time de futebol. Simplesmente fale do jeito que você sempre fala de forma clara para a pessoa entender:

"Cara, veja que maravilha o que Jesus prometeu! Ele disse que quem ouve a palavra dele, e crê em Deus que o enviou, tem a vida eterna, não passará pelo juízo, mas passou da morte para a vida! E ele disse isso porque Deus amou tanto — mas tanto mesmo! — as pessoas, que entregou o seu próprio Filho para ser morto, para que todo o que crê nele não seja condenado, mas tenha a vida eterna! Isso mesmo, Deus  não enviou seu filho ao mundo para julgar o mundo — pelo menos não desta vez — mas para salvar. E isso porque quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus! Que tal crer nisso?".

Ainda que eu não tenha feito nenhuma citação de livro, capítulo e versículo, você saberá reconhecer que tudo isso está na sua Bíblia. Você não precisa ter uma Bíblia enorme aberta na mão, estar de terno e gravata, e fazer voz mansa de padre com sotaque alemão, ou berrar como fazem alguns pastores achando que as pessoas são surdas. Fale com a sua voz, com o seu sotaque, do jeito que você fala todos os dias. Porque o poder não está em você, está na Palavra de Deus que você vai pulverizar sobre seu interlocutor introduzindo aqui e ali passagens da Bíblia mesmo que ele não perceba de onde você as tirou.

Lembre-se: "O evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê... De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir [ou capacidade de ouvir] pela palavra de Deus... Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. E não há criatura alguma encoberta diante dele; antes todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos daquele com quem temos de tratar." (Rm 1:16; 10:17; Hb 4:12-13).

Veja como Paulo deixa claro que não tinha sido dele o poder, a persuasão ou as palavras que levaram os cristãos de Corinto, na Grécia, a se converterem a Cristo quando Paulo teve contato com eles da primeira vez em Atos 18. Mais tarde aos coríntios, já convertidos e orgulhosos do conhecimento que tinham, ele escreveria fazendo questão de refrescar a memória deles:

"E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. A minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder; para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus." (1 Co 2:1-5).

Mais uma coisinha: Quando alguém para quem você pregou se converter, não saia por aí se gabando do "peixe" que pegou, nem faça uma marca na coronha de sua espingarda ou cole um adesivo na lateral de seu avião de guerra como fazem pescadores, caçadores e soldados. A mensagem do Evangelho é cumulativa e a pessoa pode ter escutado lá atrás, quando criança, de uma mãe, tia ou avó, depois recebeu um folheto na rua, leu, deu pouca atenção, mas a pulga ficou lá adormecida atrás da orelha, então vieram mais alguns inputs de diferentes pessoas e situações, até você ter pingado a gota d'água.

"Pois, quem é Paulo, e quem é Apolo, senão ministros pelos quais crestes, e conforme o que o Senhor deu a cada um? Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento." (1 Co 3:5-7).

]Voltando à sua dúvida de como evangelizar seu amigo judeu, o Cordeiro sacrificado é o melhor ponto de partida para se pregar a um judeu, mais até do que a um pagão que precisará antes saber que Deus existe. O judeu já tem toda a bagagem intelectual religiosa relacionada ao Cordeiro e aos sacrifícios que apontavam para o "Eis o Cordeiro de Deus", a única frase que João Batista precisou dizer para perder dois de seus próprios discípulos para Jesus. André, um deles, só precisou dizer a seu irmão Simão "Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo)" e pronto. (João 1:35-41). Eles, que tinham sido criados no judaísmo, já tinham todas as peças na memória para completar o quadro, algo que um gentio ou pagão não teria.

Antigamente eu costumava comprar e distribuir um folheto (Sociedade Brasileira de Folhetos ou Imprensa Bíblica talvez) que tinha por título "Onde está o sangue?". Nele um judeu anônimo e convertido a Cristo contava sua história de angústia e ansiedade. Nunca mais vi esse folheto e acredito que nem seja mais publicado em português, por isso vou traduzir aqui o texto do original inglês:

Onde está o Sangue?

Nasci na Terra Santa, há quase setenta anos. Quando criança, aprendi a ler a Lei, os Salmos e os Profetas. Frequentei a sinagoga e aprendi hebraico dos rabinos. No começo acreditei no que me disseram, que a nossa era a verdadeira e única religião, mas, à medida que cresci e estudei a Lei mais atentamente, fiquei impressionado com o lugar que o sangue tinha em todas as cerimônias delineadas lá, e eu estava igualmente impressionado pela ausência absoluta disso nas tradições do judaísmo moderno.

Costumo ler Êxodo 12 e Levítico 16-17, e os capítulos deste último em especial me fizeram tremer, enquanto pensava no grande Dia da Expiação e no lugar que o sangue ocupava. Dia e noite um verso tocaria meus ouvidos. "É o sangue que faz expiação pela alma" (Levítico 17:11). Eu sabia que tinha transgredido a lei. Eu precisava de expiação. Ano após ano, naquele dia, eu batia em meu peito quando confessava minha necessidade, mas era preciso sangue e não havia sangue!

Em minha angústia, finalmente, abri meu coração para um rabino culto e respeitado. Ele me disse que Deus estava bravo com o Seu povo. Jerusalém estava nas mãos dos gentios, o templo fora destruído, e uma mesquita muçulmana construída em seu lugar. O único lugar na terra em que ousaríamos derramar o sangue do sacrifício, de acordo com Deuteronômio 12 e Leviticus 17, fora profanado, e nossa nação espalhou-se. Era por isso que não havia sangue. Deus mesmo havia fechado o caminho para realizar o serviço solene do grande dia da expiação. Agora devíamos recorrer ao Talmude e descansar nas instruções e confiar na misericórdia de Deus e nos méritos dos patriarcas.

Tentei ficar satisfeito, mas não consegui. Algo parecia dizer que a lei continuava inalterada, mesmo que nosso templo tivesse sido destruído. Nada além de sangue poderia expiar a alma. Não nos atreveríamos a derramar sangue por expiação, a não ser no lugar escolhido pelo Senhor. Teríamos nós ficado sem qualquer expiação? Este pensamento me encheu de horror. Em minha angústia consultei muitos outros rabinos. Eu só tinha a grande pergunta: "Onde posso encontrar o sangue da expiação?"

Um ancião judeu disse: "Durante a semana da Páscoa, meus irmãos judeus, vocês terão afastado todo fermento de suas casas; Vocês comerão o "motsah" (bolachas sem fermento) e o cordeiro assado. Vocês irão assistir aos cultos na sinagoga e realizar o ritual e as instruções do Talmud, mas vocês esquecem, meus irmãos, que vocês têm tudo menos o que Jeová exigiu em primeiro lugar. Ele não disse: "Quando vejo o fermento guardado, ou quando vejo vocês comerem o motsah, ou o cordeiro, ou irem à sinagoga", mas a palavra dele foi: "Quando eu vir o sangue, passarei por vocês" (Êxodo 12:13). Ah, meus irmãos, vocês não podem substituir nada por isso. Vocês devem ter sangue, sangue, SANGUE! "

"Sangue". É uma palavra terrível para quem reverencia o Talmude e ainda não tem o sacrifício. Ele fala constantemente sobre o sangue, mas "o sangue" está faltando no judaísmo de hoje.

Uma noite eu estava caminhando por uma das ruas estreitas da cidade, quando vi um sinal anunciando uma reunião para judeus. A curiosidade me fez entrar. Tão logo me sentei, ouvi um homem dizer: "O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1: 7). Foi minha primeira introdução ao cristianismo, mas eu escutei sem fôlego quando o homem que falava explicou como Deus havia declarado que "sem derramamento de sangue não há remissão" (Hebreus 9:22), mas que Ele havia dado Seu Filho unigênito, o Cordeiro de Deus, para morrer, e todos os que confiam no Seu sangue são perdoados de todas as suas iniqüidades. Aquele era o Messias de Isaías 53; era o Sofredor do Salmo 22. Ah, meus irmãos, finalmente achei o sangue da expiação. Confiei nisso, e agora eu adoro ler o Novo Testamento e ver como todas as sombras da lei se cumprem em Jesus. Seu sangue foi derramado pelos pecadores. Ele satisfez a Deus, e é o único meio de salvação para judeus ou gentios.

Traduzido de: "Where is the blood?"

por Mario Persona

Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional www.mariopersona.com.br. Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.
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Esclarecimentos: O conteúdo deste blog traz respostas a perguntas de correspondentes, portanto as afirmações feitas aqui podem não se aplicar a outras pessoas e situações. Algumas respostas foram construídas a partir da reunião das dúvidas de mais de um correspondente. O objetivo é apenas mostrar o que a Bíblia diz a respeito das questões levantadas, e não sugerir qualquer ingerência de cristãos na política e na sociedade, no sentido de exigir que as pessoas sigam os preceitos bíblicos. O autor é favorável à livre expressão e, ainda que seu entendimento da Bíblia possa conflitar com a opinião de alguns, defende o respeito às pessoas de diferentes crenças e estilos de vida. Aqui são discutidas ideias e julgadas doutrinas, não pessoas. A opção "Comentários" foi desligada, não por causa das opiniões contrárias, mas de opiniões que pareciam favoráveis mas que tinham o objetivo ofender pessoas ou fazer propaganda de alguma igreja ou religião, induzindo os leitores ao erro.

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