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Como um cristão deve se posicionar sobre queimadas e meio ambiente?



https://youtu.be/I2IsKBLAeEU

Você escreveu preocupado com o meio ambiente, dizendo: “Entendo que nós, salvos por Cristo, não temos nossa cidadania neste mundo e que somos peregrinos nessa terra, esperando apenas Cristo vir nos buscar. Mas, como devemos proceder diante de uma situação como essa das queimadas na Amazônia?”.

Anos atrás eu era um ávido evangelizador usando folhetos impressos produzidos com papel de árvores mortas. Hoje nem tanto, pois evangelizo muito pela Internet e raramente saio às ruas. Mas na época em que pegava condução para ir e voltar do trabalho eu tinha os bolsos cheios de folhetos para distribuir pelo caminho e também costumava visitar hospitais e escolas com o mesmo objetivo.

Uma das cenas mais frustrantes, que acontecia de vez em quando, era entregar um folheto e a pessoa amassá-lo o rasgá-lo bem na minha frente. Era alguém que odiava ouvir falar de Cristo e queria deixar isso bem claro na minha cara, enquanto sujava a calçada.

Foi só muitos anos mais tarde que me dei conta de que já rasguei muitos folhetos e destruí muito material de evangelização sem perceber o que fazia. Sim, pois quando Paulo abre sua carta aos Romanos ele fala do principal material de evangelismo que Deus escolheu para chamar a atenção dos homens: A natureza. Veja a passagem:

“Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se veem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis.” (Rm 1:18-20).

Se eu danifico, promovo o dano ou sou indiferente aos danos causados ao meio ambiente estou literalmente rasgando o primeiro folheto evangelístico de Deus, aquele que ele usa até hoje para manifestar “seu eterno poder e sua divindade pelas coisas que estão criadas”. Por isso o Salmo 19 conta como é feita essa evangelização, na qual "não há linguagem nem fala":

"Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo. Neles pós uma tenda para o sol, o qual é como um noivo que sai do seu tálamo, e se alegra como um herói, a correr o seu caminho." (Sl 19:1-5).

Quando os judeus perguntaram a Jesus a respeito do divórcio, ele ensinou uma lição muito importante que ia além do escopo da pergunta. Ele ensinou que devemos buscar sempre ao modo com o Senhor estabeleceu as coisas no princípio para a vida na Terra. “Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim... Não tendes lido que aquele que os fez no princípio macho e fêmea os fez, e disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?” (Mt 19:4-8).

Se buscarmos qual foi a responsabilidade dada ao homem "no princípio" encontraremos que foi a de "Guarda Florestal". Além de delegar ao homem a responsabilidade de dar nomes aos animais, “tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.” (Gn 2:15). Seríamos considerados maus despenseiros de Deus se fôssemos indiferentes aos recursos que ele coloca em nossas mãos, e esses recursos não são apenas financeiros para produzir literatura evangelística e viajar pelo mundo pregando o evangelho. São também recursos ambientais, para que as pessoas possam olhar para um cenário natural e dizer: “Realmente, existe um Criador!”.

Portanto, a resposta para sua pergunta é sim, devemos nos preocupar e procurar preservar o ambiente naquilo que estiver ao nosso alcance. Afinal, “aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz, comete pecado.” (Tg 4:17), e sabemos que muitas doenças, secas e fome no mundo são consequência do mau uso dos recursos naturais dados pelo Criador. Eu seria hipócrita se dissesse o contrário, pois até profissionalmente procuro oferecer algo neste sentido com as palestras que ministro nas empresas de clientes na "Semana do Meio Ambiente".

Não tenho a intenção de melhorar o mundo como se fosse durar para sempre, pois minha intenção, como a de todo aquele que espera pelo Senhor, é viver de cajado na mão e sandálias nos pés, ou seja, de malas prontas para a viagem. Mas o Senhor pode tanto vir hoje como daqui a cem anos, e não seria uma atitude cristã deixar a cama sem arrumar, a louça por lavar e a casa suja. Sim, eu sei que o cristão não é do mundo, mas você não larga tudo bagunçado na casa em que ficou hospedado, não é mesmo?

Deus deu a Adão a administração da Criação, mas ele falhou e entregou ao diabo essa posição, que foi chamado por Jesus de “príncipe deste mundo” (Jo 12:31). Esse mesmo "príncipe" usurpador, levando Jesus “a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo. E disse-lhe o diabo: Dar-te-ei a ti todo este poder e a sua glória; porque a mim me foi entregue, e dou-o a quem quero. Portanto, se tu me adorares, tudo será teu.” (Lc 4:5-7).

Mas isso foi um motim e roubo do comando, e não uma concessão divina. A intenção original de Deus para com o homem não mudou. Tanto é que um dia o Senhor irá restaurar a terra e reinar sobre ela como Homem por mil anos, tendo a Igreja, sua esposa, ao seu lado. “Porque o Senhor consolará a Sião; consolará a todos os seus lugares assolados, e fará o seu deserto como o Éden, e a sua solidão como o jardim do Senhor... E dirão: Esta terra assolada ficou como jardim do Éden” (Is 51:3; Ez 36:35).

O cristão, que tem consciência de que a futura restauração da natureza, bem como sua criação original, fazem parte do currículo do Senhor Jesus, já que “todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (Jo 1:3), não tratará a questão de forma leviana. Nessa questão ambiental existem os biocêntricos, para os quais todas as formas de vida são igualmente importantes, os antropocêntricos, que acham que o homem deva levar vantagem em tudo, e os cristocêntricos, cuja motivação maior não é a natureza e nem os interesses humanos a qualquer custo, mas a glória e os interesses do próprio Senhor. Afinal, “tudo foi criado por ele e para ele” (Cl 1:16). Entendeu? A terra e toda a natureza foram criados "para ele".

Apesar de entender que o cristão deva sim estar engajado em fazer o possível pela manutenção de um ambiente livre de degradação, você não me encontrará escalando petroleiros com bandeiras do “GrenPeace” e nem fazendo manifestações contra queimadas na Amazônia com girafas pintadas no corpo. Hoje, quando falo de meio ambiente em minhas palestras, sou muito mais equilibrado do que fui quando era ativista ambiental nos tempos de faculdade. Na época eu ilustrava uma revistinha underground, literalmente impressa num porão, chamada “Pensamento Ecológico”. Ela era o veículo do “Movimento Arte e Pensamento Ecológico" formado por artistas plásticos, escritores e jornalistas.

Fui tão fanático nesse sentido que fui morar no mato, em Alto Paraíso de Goiás, assim que me formei em arquitetura. Queria colocar em prática minhas ideias, plantar minha comida, e fazer minha própria roupa enquanto cantava “Refazenda” do Gil. Curiosamente eu ainda usava papel higiênico produzido com árvores mortas, talvez por minhas bananeiras ainda não estarem crescidas. Mas evitava o cor-de-rosa, por causa da tinta que agredia meio ambiente. Isso aprendi com um ativista na época que ensinava essas coisas entre as baforadas de seu inseparável cachimbo. Se na época você encontrasse um cara com os dentes pretos, esse cara era eu, pois eu os escovava com cinza de berinjela para não me contaminar com os produtos químicos contidos no creme dental.

Meu trabalho de graduação na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em Santos foi um projeto de comunidade agrária utilizando tecnologias alternativas que respeitassem os recursos naturais e o meio ambiente. O assentamento habitacional e as pequenas indústrias previam o uso de tecnologias alternativas como geradores de biogás, energia eólica, solar e outros recursos renováveis, além de técnicas construtivas com materiais de baixo impacto no meio ambiente. Na época não existia internet e nem literatura sobre o assunto no Brasil e precisei importar os livros.


Por isso hoje sei que muitos dos radicais que agitam bandeiras contra a destruição do meio ambiente fazem isso de iPhone no bolso, porque ninguém quer abrir mão do conforto tecnológico que é impossível de existir sem algum impacto ambiental. Eletroeletrônicos dependem de recursos que estão no subsolo de florestas, portanto não se trata de uma questão de não causar impacto, mas de como minimizar o impacto.

No caso específico dos protestos internacionais contra as queimadas na Amazônia sugiro que inclua na equação o interesse de muitos países naquela região, não por causa das árvores e animais, mas pelo que existe de recursos minerais. Enquanto não for possível buscar minério na Lua, no cinturão de asteroides e em outros planetas, esta velha Terra continuará sendo a única despensa de recursos, nem todos renováveis. Entre eles estão dezessete elementos da tabela periódica, chamados “terras raras”, que apesar não serem raros quanto o ouro e outros minerais, são estratégicos para a indústria de tecnologias de ponta.

A China, maior produtor mundial desses minérios, está invadindo a África por meio de acordos com países do continente, do tipo “Vocês me entregam o subsolo e nós construímos estradas, hospitais, escolas, aeroportos, fornecemos equipamentos etc.”. Então não seja ingênuo achando que os governos estrangeiros estejam interessados em proteger bromélias e passarinhos. Nos anos 70 o indigenista Orlando Villas Boas já dizia que nações estrangeiras iriam querer transformar uma reserva de índios ianomâmi na Amazônia em uma espécie de território global, pertencente ao mundo e tutelada pelos Estados Unidos sob os auspícios da ONU.

Em meados dos anos 90 foi lançado um livro com quase mil páginas com o título “Thy Will Be Done - The Conquest of the Amazon: Nelson Rockefeller and Evangelism in the Age of Oil”, por Gerard Colby e Charlotte Dennett. O livro saiu no Brasil com o título: “Seja Feita a Vossa Vontade - A conquista da Amazônia - Nelson Rockefeller e o Evangelismo na Idade do Petróleo.”. A sinopse do livro dá uma ideia de seu conteúdo:

“Durante aproximadamente quatro décadas, dois homens, cada um movido por um interesse, dedicaram-se a uma das mais complexas e espetaculares empreitadas de todos os tempos - conquistar a Amazônia. Nelson Rockfeller, herdeiro de um império petrolífero, e Cameron Townsend, um líder protestante visionário, uniram recursos e estratégias para combater o comunismo que se espalhava pela América Latina e evangelizar as populações indígenas. Por trás do esforço de ambos, formou-se uma rede de interesses políticos e econômicos que resultou num dos episódios mais escandalosos da política imperialista americana, com ataques à natureza, patrocínio de ditaduras, genocídios, exploração predatória de riquezas naturais e espionagem.”.

Segundo os autores, através de uma rede de filantropia Nelson Rockefeller teria proporcionado ao Wycliffe Summer Institute dinheiro e acesso ao apoio governamental. A Wycliffe, por sua vez, com sua rede internacional de missionários, tornaria os nativos dóceis o suficiente para seus territórios serem explorados por empresas estrangeiras, e forneceria informações críticas para esse avanço. Os missionários, na maioria das vezes alheios aos acordos no topo da pirâmide, trabalhavam de boa fé na evangelização dos índios e seriam inocentes úteis no processo.

Talvez você se espante de eu, um cristão, trazer isto à tona. Ora, quando alguém se converte a Cristo não precisa jogar o cérebro no lixo e nem ser fantoche de ninguém. Basta conhecer história cristã e saber que estratégias assim não foram inventadas por protestantes. Protestantes são “filhos” (Ap 2:23) de Roma, “a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra” (Ap 17:5). A Igreja Católica se apossou de terras em todo o mundo, e dependendo de onde você tenha uma propriedade, talvez nem saiba que tem uma sócia naquele imóvel que julgava ser todo seu.

Aquele terreno que você comprou na praia não é todo seu, pois os primeiros trinta e tantos metros a partir da linha d’água pertencem à Marinha Brasileira. Ao fazer a escritura você confirma ciência e anuência disso ao pagar o laudêmio, que é a taxa relativa ao uso dessa propriedade da Marinha. Algumas cidades, como Petrópolis no Rio de Janeiro, têm o laudêmio destinado à Família Real, proprietária original das terras. Em outras, como o Rio de Janeiro, o pagamento é feito à Igreja Católica que chegou primeiro e fincou bandeira nessas terras. Se quiser saber mais pesquise por “laudêmio” e “enfiteuse”.

Um cristão dedicado a levar o evangelho pode ser sincero no trabalho que faz para o Senhor, mas se estiver ligado a alguma organização missionária é bom que saiba que pode estar fazendo parte de interesses escusos e alheios à causa do evangelho. Muitas dessas organizações têm ligações com governos e empresas, e os missionários não passam de peões em um tabuleiro onde as decisões são tomadas por reis, rainhas e bispos. Os missionários simplesmente utilizam os recursos, barcos, aviões e outras benesses que lhes parecem cair do céu. William Macdonald escreveu:

“Uma consequência da proliferação das organizações (missionárias) é que vastas somas de dinheiro são necessárias para os custos administrativos, sendo assim desviadas da divulgação direta do evangelho. A maior parte de cada dólar que é dado às muitas organizações cristãs é usada para os custos de manutenção da organização, ao invés de ir para o principal objetivo para o qual os recursos foram doados".

Um missionário que trabalhou para uma grande organização contou que apenas 9% das doações chegavam ao campo missionário. A maior fatia era para manter a estrutura organizacional que, em sua alta cúpula, precisa ter vínculos políticos e empresariais para sobreviver. Se você atua no campo missionário, acredito que tenha a melhor das intenções e esteja realmente dedicado a trabalhar para o Senhor, mas seria bom manter seu radar ligado para ver se não está servindo de fantoche para interesses políticos e empresariais. Lembro-me da tristeza de um evangelista que recebeu de bom grado equipamento de som de um político e depois este cobrou para ele se tornar seu cabo eleitoral.

Não sei se a queimada deste ano na Amazônia é criminosa ou não, mas sei que um raio é suficiente para começar uma grande queimada. Por incrível que possa parecer, algumas plantas precisam de queimadas para se multiplicarem, e a vegetação típica de nossos cerrados existe graças às queimadas naturais que ocorrem há milhares de anos. Aquelas plantas não teriam as características que têm ou talvez não tivessem sobrevivido se não fosse pelo fogo. Apesar das fotos de bichinhos torrados que você vê na mídia, alguns animais saem também ganhando com as queimadas que renova seu pasto.

Mas estou falando de fogo natural, não criminoso de algum membro de ONG que pode ter enlouquecido ao perder os recursos que vinham do exterior para beber sua cerveja no botequim e discutir crimes ambientais. Um bom exemplo da parceria fogo-floresta é o das sequoias, as árvores gigantes da Califórnia. Quando foi criado um parque ali para proteger as sequoias, os bombeiros apagavam logo qualquer foco de incêndio. Com o tempo perceberam que já não brotavam novas árvores e aí descobriram que a semente da sequoia precisa ser queimada para se abrir e dar origem a uma nova muda. Agora os guardas florestais promovem queimadas controladas para garantir a continuidade da floresta.

Não tenho ilusões quanto à total restauração da natureza, e também sei que mesmo depois que o Senhor voltar e restaurar a terra para Israel e os gentios viverem nela por mil anos, enquanto a Igreja estará reinando com Cristo a partir do céu, tudo o que existe hoje — céus e terra — serão destruídos pela maior queimada de todos os tempos: uma queimada promovida pelo próprio Criador e dono de tudo.

“Os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se. Mas o dia do Senhor virá como o ladrão de noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão. Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo, se fundirão? Mas nós, segundo a sua promessa, aguardamos novos céus e nova terra, em que habita a justiça. Por isso, amados, aguardando estas coisas, procurai que dele sejais achados imaculados e irrepreensíveis em paz... E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.” (2 Pe 3:7-14; Ap 21:1).

Agora, se alguém quer mesmo preservar a natureza a todo custo, então é melhor seguir a opinião dos adeptos do antinatalismo, que prega que ninguém mais tenha filhos. Eles alegam querer evitar que as crianças cresçam para viver uma vida de frustração (como a dos propagadores do movimento), e também para a humanidade ser extinta e o meio ambiente naturalmente restaurado. Até agora não se tem notícia de algum antinatalista que não tenha nascido. Todos eles nasceram e saem por aí fazendo de suas frustrações uma bandeira com a desculpa de lutarem pela preservação do meio ambiente. Acho que só as girafas da Amazônia embarcarão nessa luta.

por Mario Persona

Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional (www.mariopersona.com.br). Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.)
Mario Persona é palestrante e consultor de comunicação, marketing e desenvolvimento profissional www.mariopersona.com.br. Não possui formação ou título eclesiástico e nem está ligado a alguma denominação religiosa, estando congregado desde 1981 somente ao Nome do Senhor Jesus. Esta mensagem originalmente não contém propaganda. Alguns sistemas de envio de email ou RSS costumam adicionar mensagens publicitárias que podem não expressar a opinião do autor.
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